Fundado em 1937 e fechado entre Outubro de 2003 e Janeiro de 2004 na Cinelândia.
Existiu um boteco, varejo como era chamado nos velhos tempos, parada obrigatória no final de tarde e início da noite de quem apreciava uma boa batida ou melhor uma cachaça apelidada moringuina do norte especialidade da casa, ficava no cruzamento das ruas Alvaro Alvim e Francisco Serrador quase em frente a Teatro Rival.
Apartir de 1980 comecei a frequentar todas as sexta feiras depois que saía do trabalho, nesta época trabalhava no Engenho Novo (foi meu primeiro emprego de carteira assinada) devia estar com 23 para 24 anos de idade conheci uma pequena que trabalhava na Mesbla como representante de vendas de um prefume que não me lembro a marca, se não me engano se chamava Sandra, todos o dias ia esperar ela na Cinelandia ela saía as 20:00 eu chegava as 18:00 e ficava perambulando pelo centro para dar hora foi aí que descobri um lugar onde pudesse passar o tempo, primeiro passei a frequentar o "Douradinho" que fica em frente ao Tangará, eu ficava no balcão da Rua Francisco Serrador tinha um bequinho onde se servia um Chop da melhor qualidade servido por seu "Pedro" grande figura um pouco marrento mais sem frescura ate hoje tenho uma convivência de respeito mútuo com o velho garson que ainda hoje frequenta o beco hoje na qualidade só de frequentador sai do quadro de funcionário do Douradinho, tinha também sr Antero um dos donos que me tratava com maior respeito e cordialidade mais por força do tempo uma noite resolvi dar uma esticada até o balcão do Tangará foi aí que fiquei conhecendo logo de cara a saborosa cachaça mais conhecida como Moringuinha do Norte. Nesse tempo as pessoas que frequentavam esta parte do beco era quase totalmente pessoas ligadas a produção cinematográfica e também alguns compositores de samba em busca de fama e muita raramente alguns boiólas para fazer jus a fama da Cinelândia que até hoje carrega esta fama pejorativa em qualquer lugar que se vai se escuta que a Cinelândia é lugar de viado uma coisa que não tem nada haver depois que se passa a frequentar é que se descobre que ali "no beco" como e chamada a rua Alvaro Alvim é um dos melhores centros boemios da cidade do Rio de Janeiro ia falar reduto mais ficaria parecendo coisa de boióla, por lá passa todo tipo de pessoa desde artistas, políticos, estudantes, advogados, médicos, putas, bicheiro, rufião, meliante, ladrão e pessoas comuns que iam refrescar as ideias com melhor Chopp da área.
Apartir de 1980 comecei a frequentar todas as sexta feiras depois que saía do trabalho, nesta época trabalhava no Engenho Novo (foi meu primeiro emprego de carteira assinada) devia estar com 23 para 24 anos de idade conheci uma pequena que trabalhava na Mesbla como representante de vendas de um prefume que não me lembro a marca, se não me engano se chamava Sandra, todos o dias ia esperar ela na Cinelandia ela saía as 20:00 eu chegava as 18:00 e ficava perambulando pelo centro para dar hora foi aí que descobri um lugar onde pudesse passar o tempo, primeiro passei a frequentar o "Douradinho" que fica em frente ao Tangará, eu ficava no balcão da Rua Francisco Serrador tinha um bequinho onde se servia um Chop da melhor qualidade servido por seu "Pedro" grande figura um pouco marrento mais sem frescura ate hoje tenho uma convivência de respeito mútuo com o velho garson que ainda hoje frequenta o beco hoje na qualidade só de frequentador sai do quadro de funcionário do Douradinho, tinha também sr Antero um dos donos que me tratava com maior respeito e cordialidade mais por força do tempo uma noite resolvi dar uma esticada até o balcão do Tangará foi aí que fiquei conhecendo logo de cara a saborosa cachaça mais conhecida como Moringuinha do Norte. Nesse tempo as pessoas que frequentavam esta parte do beco era quase totalmente pessoas ligadas a produção cinematográfica e também alguns compositores de samba em busca de fama e muita raramente alguns boiólas para fazer jus a fama da Cinelândia que até hoje carrega esta fama pejorativa em qualquer lugar que se vai se escuta que a Cinelândia é lugar de viado uma coisa que não tem nada haver depois que se passa a frequentar é que se descobre que ali "no beco" como e chamada a rua Alvaro Alvim é um dos melhores centros boemios da cidade do Rio de Janeiro ia falar reduto mais ficaria parecendo coisa de boióla, por lá passa todo tipo de pessoa desde artistas, políticos, estudantes, advogados, médicos, putas, bicheiro, rufião, meliante, ladrão e pessoas comuns que iam refrescar as ideias com melhor Chopp da área.
Conheci o Tangará muito antes. Em 1950 eu já frequentava o lugar onde quase sempre comia um sanduiche de mortadela preparado pelo "bigode" um dos garçons acompanhado por um chopp.Meu pai possuia um taxi que fazia ponto na Alvaro Alvim ao lado do Serrador. Naquela época funcionava em Angra o Hotel Fazenda da Grama onde havia um cassino que diziam ser do Ademar de Barros. O taxi que levasse 4 pessoas para jogar, recebia de um intermediário chamado "metade" um vale e ao chegar no hotel, os prováveis jogadores compravam cada um, o equivalente a Cr$ 1000 em fichas marrons chamadas de "felipeta" as quais trocavam nas mesas por fichas de jogo. Os jogadores tinham direito a um filé com fritas e bebidas, e o motorista recebia CR$ 1000 pela viagem de ida e volta.
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